domingo, 22 de novembro de 2009

a falta

É como se eu já a conhecesse no íntimo, como se a presença dela me bastasse assim como a comida basta ao faminto. Hoje pensei na imensidão da antítese e na importância dela pra existência, pensando como ela é fundamental em todos os pontos, na referência ao sistema, quando buscando por igualdade a diferença tem que estar presente, mesclando-se com a polaridade pra que o equilíbrio exista, uma coisa como a igualdade das diferenças.
A falta que uma coisa que não te pertence e que nunca te pertenceu, mas que o sentimento de posse é confundido com a sensação de comum união, compartilhar o mesmo momento junto de alguém que viva com a mesma inensidade esse momento.
Unimultiplicidade de sensações, pois o homem é livre e sendo assim pode sentir e sofrer com tudo que interfere no seu meio. A mudança das sensações e dos ambientes propicía a evolução do ser tanto no meio cultural quanto na espécie.
A negação da adaptação não quer dizer que a evolução tenha parado, nem sempre a revolta significa o fim trágico de uma das partes, pois a revolta é a voz do insatisfeito, sendo esse insatisfeito um ser de opinião e esperança na mudança, as opiniões discutidas e abordadas na revolta são também propostas e soluções para uma falha ou deturpação do direito do ser no meio da sociedade em que vive.
Hoje eu senti uma saudade imensa de você, menina. Senti como se o meu corpo necessitasse de um alimento chamado amor. Queria ter sentido um pouco do que sentiu, para ver se ajudava, mas o efeito colateral foi o aumento da preocupação e da saudade, saudade essa que transborda os limites do imaginável e me guia para um país de alucinações e veertigens que culminam na vontade de te tocar ou até mesmo de ouvir a sua voz...
A voracidade com que o tempo me chicoteia é comparada a fúria de um furacão, que destelha e desmascara a cidade e seus habitantes.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

imagination


novo PAM!

sábado, 31 de outubro de 2009

Semana

Bom, estou até um pouco acanhado.
Já faz um bom tempo que não consigo parar pra escrever alguma coisa que preste aqui, não sei se é a minha inexistência nesses últimos dias, ou nessas últimas semanas, mas o fato é que tenho me esforçado para estar presente em todos os locais e no fim fico cada vez mais ausente.
A semana de palestras que aconteceu na escola trouxe muita mais do que idéias de sustentabilidade e interação com as outras turmas. Trouxe um 'contato' que me faltava, trouxe coragem e um pouco de força, mas me deixou inseguro em muitos momentos. Ontem mesmo, eu comentava com alguns amigos o quanto éramos confusos , não sabíamos se o que estávamos fazendo era realmente a coisa que 'deveria' ser feita, se pensávamos de mais ou se não pensávamos.
Hoje eu acordei estranho, o refugo, insosso, sem expectativas e sem fome. Acabado, pra dentro, infelizmente a espera foi inútil e que resta é esperar mais ainda. Não esperar dos outros, fazer pra poder esperar de mim e com isso deixr de esperar pra fazer com que os outros esperem e eu retribua. Falar é tão difícil que eu prefiro ouvir, ouvir e sentir, mesmo me sentindo mal.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

é..



sim, em alguns momentos me sinto como um mosquito
que não tem pra onde ir e só fica batendo no vidro esperando que ele se abra como mágica.

bzzzzz..

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

sensação




























exprimindo.

2ª semana?
























talvez insônia..

domingo, 18 de outubro de 2009

um farol, um rumo


esticando a noite..

terça-feira, 29 de setembro de 2009

COLORANTE!


Capa sem compromisso.


















salve arrigo barnabé!
PHIL/ FINGERPRINT, Chuck Close2008

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Monocromática


sábado, 25 de julho de 2009

O princípio de todo fenecer

Nasceu, então crie.
Quando abriu os olhos em uma manhã de céu nublado jamais imaginaria o que o esperava ao longo do dia. Não fez questão de acordar rápido ou de espreguiçar-se para um melhor funcionamento das articulações, muito menos pensou em trocar o aconchego do "ninho" por calças curtas e uma caminhada ao redor da praça que fica em frente a sua casa.
Simplesmente acordou demoradamente e abriu os olhos de forma vagarosa, de uma forma a aproveitar esse momento como se fosse o primeiro e o último, sem fazer questão de saber ou se quer de imaginar o que viria depois da situação por ele aproveitada. Foi, com certeza, um ritual que jamais se esqueceria, mesmo sendo ele feito no momento do abrir dos olhos, no nascimento de uma novo dia em sua vida. Mesmo sendo tão rápido, ele o deixou mais lento, o deixou único.
Em sua mente não passava nada além da sensação de estar saindo de um ventre e se entregando as garras de um mundo que não se importava com ele, mas que mesmo displicente o remuneraria com o presente maior que era a vivência.
Jamais ele estaria completo, mas o que ele viria a aprender já era o bastante para que ele se visse satisfeito, mesmo que só por alguns instantes, pois a satisfação não é uma coisa eterna e está fadada a ser deixada de lado em troca de ilusões. E por falar em ilusões, a vida dos que o rodeavam era alicerçada por elas, pessoas iludidas e ilusionistas, que iludiam e eram iludidas a todo momento.
Tudo o que ele teve, tinha e tudo o que ele haveria de ter era fruto de escolhas tendenciadas por ilusões, simples escolhas que de tão simples simplificavam de mais a vida e a deixavam malemolente ao extremo, assim o iludindo e marcelocamelizando o nascimento do dia em que ele jamais se esqueceria...
Mas mesmo assim ele escolheu se levantar e receber esse presente que o haviam concedido.





"E quem não sabe amar tem que sofrer
Porque não poderá compreender
Que o amor que morre é uma ilusão,
E uma ilusão deve morrer"

sábado, 11 de julho de 2009

... cobre tudo, amargura em minha boca.

Me sinto tão sozinho ultimamente - não que eu não tenha sido solitário a minha vida inteira. Estou acariciando a solidão de uma forma diferente, a sentindo de uma forma pesada, dura e doída. As vezes acho que a solução está nas minhas mãos e não a vejo, porém noutras vezes tenho a certeza de que ja tive a solução e ela, assim como o presente, passou e eu não me dei conta. As coisas tem dado certo... mas não me satisfazem. Eu só queria poder esquecer de vez um pouco da minha parte que sangra internamente, esquecer-me de tudo o que eu não fiz, esquecer dela, dele e de todos os que eu nunca conheci verdadeiramente.
Não que o meu mundo esteja por um fio, e o abismo sem fim seja a única solução para um problema inexistente, mas sofrer desse jeito não é lá muito cabível.
O porre da noite passada vai ficar para história como o mais bem sucedido porre da minha curta, porém conturbada, vida de ressacas póstumas. Eu simplesmente me joguei do desfiladeiro e caí sentado em uma cadeira do bar do "Seu" Manoel. Eu bebi pra fugir do que não tem refúgio, daquilo que me prende a mim mesmo, fugir de quem realmente merece algo de mim, fugir da solidão que não é mais tão branda como antigamente. Eu simplesmente tentei fugir e, mesmo que tenha sido por algumas horas, eu consegui. Consegui fugir da dor e me esquecer de tudo.
Falei alto no bar, discuti por causa da caixa hipnotizadora que não estava no canal desejado da senhora - que também estava de porre, mas que estava no canal que eu desejava.
Descobri um lado diferente do velho português que nunca tinha deixado passar se quer uma bala sem conferir o seu ganho. Ontem, por incrível que pareça, ele elogiou minha leitura, assim como me fez um desconto na terceira garrafa do "suco de cevadis".
Um viramundo que sou! apenas o sujo e perdido retrato da solidão que busca em outros o que só encontrará em si próprio. A alienação perante a própria pessoa, o desleixo pela vida.
Como ja foi dito outrora, tenho que viver com a certeza de que irei fazer o que foi possível e que isso tudo que foi feito não terá um fim, pois a eternidade é tempo de mais pra mim. Mas viver e fazer o que?
Tudo se esvaiu, mas nada sumiu... aquilo que eu tinha... eu ainda tenho, eu sei que ainda tenho, eu sempre soube que não tinha perdido, mas pura e simplismente, fechei os olhos e engoli com muito custo o que não poderia jamais ser esquecido...



O amor quando é verdadeiro não acaba, adormece...













"Desilusão, desilusão
Danço eu, dança você
Na dança da solidão..."

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Esse menino

Um dia um rapaz já meio cabisbaixo olhou para o horizonte e não viu nada além das nuvens e do azul imenso do céu que o cobria. Esse azul celeste era a cortina do universo que o cobria com sua sabedoria e doçura.
Esse mesmo rapaz que a muito tempo tratou a vida como uma criança e ninou seus dias de uma forma alegre e despreocupada, hoje deixou de ser tão despreocupado assim. Não que a alegria o tenha deixado, ou que a simplicidade da vida tenha se tornado complexa de uma hora pra outra. Mas "de ontem em diante" ele percebeu que a vida pode ser simples e leve com todas as responsabilidades postas em suas costas e que tudo o que esperam dele pode ser alcançado, desde que ele também espere dele mesmo.
A sensação de viver bem consigo mesmo é a que ele mais se orgulha de estar vivendo, fazendo desse solo que é a vida, um acompanhamento muito bem compassado e por que não, um belo arpejo de alegria. Tomei a liberdade de metaforizar por meio da música a situação vivida pelo rapaz, pois a relação que a música tem nessa mudança é direta, além de não ser nada mal usar a música em momentos como esses.
É, foi isso que constatei nesses dias.
E que fique claro nessa postagem que quem fala por música no blog é o Estel do Mask&Musik, e que eu sou apenas um admirador dessa forma de olhar as coisas, por isso, não é plágio! (sápskss)

Ouçam Bruna Caram.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Aprendendo

Acredito que ontem tive uma longa e sincera conversa com meu pai sobre um tema um tanto esquecido entre nós. Foi um passo largo e proveitoso , uma conversa onde não achamos soluções para desvendar a origem do universo, porém, confabulamos e expomos nossas opiniões de uma forma aberta e simples.
Tenho certeza de que a imagem que meu pai tinha de mim foi trasformada, não que ele tivesse uma visão ruim deste filho - que não é o primogenito - mas a conversa de ontem deu início à um novo capítulo em nossa relação.
Não é por isso que mudo minha opinião em relação às atitudes que ele tomou no passado, mas com essa conversa deixamos alguns conflitos de lado e nos tornamos mais amigos, mesmo que por algumas horas.
A importância dessa conversa foi tanta, que tornou a minha segunda-feira um pouco diferente das demais, trazendo consigo um aprendizado que vai render bons frutos no futuro.
Com isso me senti mais uma vez feliz por minha mãe estar presente nessa discussão e isso não ter sido motivo para conflitos e possíveis desavenças, que normalmente acontecem quando os dois estão juntos. Sei também que o fato de agirmos como agimos ontem, é de fundamental importância, pois é com essas e outras situações que formamos de pouco a pouco um caráter e fundamentamos uma personalidade.
Agradeço de coração pela segunda-feira ímpar que tive no mês de Maio e também pela cerveja que tomei antes de ir para o centro da cidade. Pois foi tomando essa cerveja que despertei para importância de documentar essa situação vivida tão intensamente.

É sempre um prazer saborear um "suco de cevadis" geladinho!

domingo, 17 de maio de 2009

Campinas, mais ameno.

É meu amigo Charlie Brown, esse foi um fim de semana pra lá de diferente dos que tenho passado. Primeiro por não ter sido aproveitado na grande metrópole do cinza e sim em uma de suas ramificações interioranas. E depois por ter sido calmo e bom(não que os outros não tenham sido bons).
Um fim de semana que rendeu churrasco com a família e a quase extinta sensação de que não somos apenas eu e minha progenitora, mas sim uma "família" com mais alguns membros para brigar e festejar, curtir e entediar, enfim, viver uma vida normal como a das outras famílias, mesmo sendo a nossa família um tanto diferente.
Esse fim de semana teve cara de passado, teve a cara do tempo em que quando chegavam as férias de julho eu e minha mãe nos mandávamos de mala e cuia pra Campinas e ficávamos lá até o tédio nos fartar. Com certeza foi um fim de semana de arregalar-se, daqueles em que você vai embora com a ligeira vontade de deixar pra voltar pra São Paulo no dia seguinte.
Eu só quero contemplar com vocês o quanto foi bom ter carregado o meu querido e travesso primo nas costas o final de semana INTEIRO e o quanto tudo o que fiz e falei foi bom pra mim. Também dizer que não há nada mais aconchegante e reconfortante do que estar do lado dos que te amam e que mesmo não vivendo perto, nunca deixam de estar com você por onde você vá. É sempre bom saber onde encontrar conforto e comida caseira, um "Pingo" de carinho e umas duas doses de afeição.

Me sinto feliz!

domingo, 10 de maio de 2009

vide

Sempre depois de uma boa bebedeira, a ressaca traz as olheiras e o cansaço. Esse cansaço que enche a álma e esvazia o estômago, inundando o mundo que rodeia o ressacado de lembrança e também da falta delas.
O "estar ressacado" não se resume a consequência de uma longa e comovente dose de alto teor alcólico no corpo, mas também a sensação de ter vivido a vida de uma forma não convencional e acordar com a cabeça inchada de tanta porrada que você levou desse modo diferente que escolheu pra viver um dia. Acordar sabendo pouquíssimo do que aconteceu no dia anterior e sabendo menos ainda do que acontecerá nesse dia que precede a tal mudança.
Aquela confusão, quase que instantânea, causada pela dose de vida 100% vivida que você sofre no momento em que faz a coisa do jeito que nem você mesmo esperava, é tão suculenta, porém, tão sutíl que nem você se esforçando pra refazê-la e ver aquilo tudo acontecer de novo, ela não volta.
Essa parte de vida vivida e virada como um copo americano dosado de boa cachaça, já foi. E essa efemeridade de ter ido sem se quer deixar algo para provarmos, é tão facinante quanto a concreta e banal rotina que nos cerca na maioria dos dias. Porque se dissermos que a rotina é ruim, mentimos à nós mesmos. A rotina pode não ser apaixonante como a professora da 4ª série, e nem tão pouco excitante como a executiva de traje social colado ao corpo em plena Av. Paulista, mas ela supre as nossas necessidades.
Ela não faz com que sejamos surpreendidos o tempo todo, mas faz com que passemos por coisas alegres e tristes sem darmo-nos conta e mesmo assim aprendendo com elas. A rotina também nos deixa ressacados e prontos a por os neurônios pra brigar. E é isso que a vida quer de nós, sim, a vida quer nos dar a eterna ressaca para que todos nós soframos e triunfemos com ela.
Contudo, já dizia um amigo meu que: "- melhor remédio pra curar a ressaca não tem, se não a continuidade na bebedeira", e é por isso e por tudo que nos reserva que continuamos a viver, a beber e a voltar a ressacar..

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Lembrança

Realmente, o que te importa se a minha tristeza deixou marcas, ou se o meu carinho chegou tarde de mais? O que te importa se a lágrima que caiu rasgou a minha face e dilacerou meu peito, se você também chorou e isso não foi notado por mim?
O que te importa se nas horas de solidão e angústia que, passei sentindo a sua falta, te chamando e você não veio ao meu encontro? O que te importa se nessas horas a minha vontade era de te amar como eu jamais tinha amado alguém em toda a minha vida, sendo que quando você quis me dar amor eu não fui pronto a retribuí-lo?
O que te importa se eu te amo, te venero e te adoro, se quando eu fiz parte do seu sonho não soube torná-lo realidade e fazer você mais feliz? O que te importa dizer que estava enganado o tempo todo e que o arrependimento tomou conta da minha vida desde o momento em que tive a certeza de que não a teria mais?
Realmente, que importância isso tudo tem pra você, se não temos mais o menor contato e se a vontade de abraçar não é mútua? Mas mesmo assim, mesmo que toda essa "nossa" história não tenha passado de um simples ou complexo começo, eu quero dizer que eu me importo...
Eu me importo com o que você faz e com o que você tem feito esse tempo todo. Eu me importo com o que você come e como você tem se alimetado todos esses dias. Eu me importo com o que você sente e me sinto mal quando você parece estar triste. Eu, realmente, me importo de mais com você.

É só isso que eu tenho à dizer.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Hein?!

E aí gente?!
Como estão indo?
Sei que faz um bocado de tempo que não dou as caras por aqui, porém, hoje senti uma vontade imensa de escrever de novo nesse blog. É engraçado dizer o que se pensa em um lugar que você não faz a menor idéia de quem vá ler.

No começo Deus criou o homem...Que? O que estamos falando aqui? Nada é mais impressionante do que essa máquina que insistem em dizer ser o último estágio de evolução desse mamífero bípede que não se curva a ninguém e de quem o egoísmo corroe até o ponto de cegar-lhe os olhos (porque não se cegam os ouvidos) e amputar-lhe a genitália.
É esse ser repugnante que vive e "controla" o planeta de um modo burro e insensato e que não sente diferença em um porco e um ser da própria espécie - ver ilha das flores.
Mesmo assim, mesmo com tantos fatos e provas que o tornam maior culpado pela destruição do próprio habitát. É ele que detém o poder de mudar e de reconstruir, tanto fisicamente como psicológicamente, aquilo tudo que deturpou e que de algum modo "emprestou" e não devolveu da mesma forma que pegou.
Por isso, mesmo o bicho-homem tendo os maiores defeitos que possamos imaginar, nós temos que ser esperançosos e cultivar o amor (musiquinha de igreja).
Sei que essa coisa de apontar culpados e não propor soluções é vista como demagogia barata e que não é nada além do ponto de vista daqueles que não querem se mobilizar e se orgulham, mesmo que escondidos, de ser acomodados.
Mas, é um jeito de dar uma chacoalhada nos "cabeçudos" - com o perdão da palavra - que não vêem a verdade, mesmo ela estando tão perto que chega cutucar o próprio nariz (mais musiquinha de igreja).
Então, eu resolvi fazer a seguinte pergunta pra você, pra mim (da tribo dos cabeçudos) e para todos que lêem esse desinteressante blog:

O que você está mudando no mundo?! Hein?!

TÁ MUDANDO O QUE, MAN?!!

Deixo além da pergunta um grande abraço e aproveito pra dizer que nesse fim de semana tem Virada Cultural e que eu vou! He!He!

quinta-feira, 5 de março de 2009

Revolution

You say you want a revolution
Well you know
We all want to change the world
You tell me that it's evolution
Well you know
We all want to change the world
But when you talk about destruction
Don't you know you can count me out
Don't you know it's gonna be alright
Alright Alright

You say you got a real solution
Well you know
We'd all love to see the plan
You ask me for a contribution
Well you know
We're doing what we can
But if you want money for people with minds that hate
All I can tell you is brother you have to wait
Don't you know it's gonna be alright
Alright Alright

You say you'll change the constitution
Well you know
We all want to change your head
You tell me it's the institution
Well you know
You better free your mind instead
But if you go carrying pictures of Chairman Mao
You ain't going to make it with anyone anyhow
Don't you know know it's gonna be alright

só a música me basta!

terça-feira, 3 de março de 2009

freeendiii...hehe

Mas hoje deu uma vontade danada de escrever nessa méérrddaaa!
Quanto tudo se acabou realmente parou pra ver aonde os erros aconteceram e pensou no que deveria melhorar ou deixar, apenas dexar estar...quando um novo ato se inicia não quis pensar em mais nada, pois já havia pensado demasiadamente e o cansaço e o martírio não seriam bons amigos para um recomeço.
Já no segundo ato murmurou ao pé do ouvido, daquele que sempre esteve ao seu lado, uma canção não menos alegre do que o badalar dos sinos da catedral em uma bela manhã ociosa de domingo. Essa canção por mais alegre que fosse o fez lembrar do triste fim deixado pelo espetáculo vivido anos atrás, porém não parou, continuou como se fosse um soldado raso na linha de frente do combate onde os fracos estavam apenas por vir e os fortes já haviam ido a tempos...
Mesmo sem entender, o parceiro ouviu e por mais que tentásse distinguir um só verso ou uma só palavra, a única coisa que veio à sua mente foi a alegria de poder tê-lo ali do lado.
Assim, mesmo tendo ficado por longos minutos ouvindo o murmúrio indecifrável daquele que sempre precisou dele nas horas de angústia, sentiu-se aliviado por haver uma pessoa tão maravilhosa que sentia orgulho em tê-lo como parceiro, camarada, irmão e mais do que isso...amigo!

Dedico esse post aos amigos que tive, tenho e terei no meu, na minha, não tão longa, porém proveitosa, peregrinação no mundo dos "vivos"!


Ah, só pra guardar um pouco mais firmemente este post na lembrança vou presentiá-los com um efusivo link de gosto do autor:

http://www.youtube.com/watch?v=Vbg7YoXiKn0


beejo

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Miss you love - Silverchair

Millionaire say
Got a big shot deal
And thrown it all away but
But I'm not too sure
How I'm supposed to feel
Or what I'm supposed to say
But I'm not, not sure,
Not too sure how it feels
To handle every day
And I miss you love

Make room for the prey
'Cause I'm coming in
With what I wanna say but
It's gonna hurt
And I love the pain
A breeding ground for hate but...

I'm not, not sure,
Not too sure how it feels
To handle everyday
Like the one that just past
In the crowds of all the people

Remember today
I've no respect for you
And I miss you love
And I miss you love

I love the way you love
But I hate the way
I'm supposed to love you back

It's just a fad
Part of the, teen, teenage angst brigade and
I'm not, not sure,
Not too sure how it feels
To handle everyday
Like the one that just past
In the crowds of all the people

Remember today
I've no respect for you
And I miss you love
And I miss you love

Remember today
I've no respect for you
And I miss you love
And I miss you

I love the way you love
But I hate the way
I'm supposed to love you back



Foi escrevendo esse post que lembrei que tenho que postar conjuntamente com o estel do mask-musik...hehe...malz esteléte!!
Contudo, essa música vem de encontro com o meu atual momento, estava vendo um vídeo no youtube sobre o seriado anos incríveis e achei um que foi muito bem apreciado por este que vos fala. Tenho certeza que não vou esquecer tão cedo...

Se alguém se interessou pelo vídeo vou passar o link para que possam compartilhar comigo esse momento...muito sentimental isso.

http://www.youtube.com/watch?v=TbQOLiC0iFE

domingo, 22 de fevereiro de 2009

é o pouco que sobrou

Como diz a Victória: - E aí, cara?
Não, não estou nem aí, aliás, estou muito além daqui. Por incrivel que pareça já são 3:08 da manha de segunda-feira e o mais impressionante é a minha falta de sono. Conversei, toquei o meu ukulele improvisado, ouvi The Beatles, que não faz mal a ninguém, deixei o silêncio me levar pra onde quisesse e ainda por cima a minha barriga roncou.
Que babaca, não?
Por que eu colocaria coisas tão íntimas minhas em um blog onde estranho e não estranhos podem ler a qualquer momento? Porque ninguém vai ler, hehe!
Eu não estou mais confuso do que antes, pensei e falei com quem devia hoje. Falei até mais do que deveria ter falado, falei do que realmente eu estava sentindo e vivendo, falei pra mais de uma pessoa para poder ouvir mais respostas, mesmo que essas respostas tenham objetivos diferentes.
Abri a minha humilde boca para falar as coisas mais sensatas que já disse em tão pouco, ou não, tempo de existência. Me senti leve, mas ao mesmo tempo triste, leve por ter desabafado por mais de uma vez e libertado o que estava preso em mim por algum tempo e triste por ouvir o que eu já sabia, trsite por ter construído um mundo de falsas esperanças onde o único que não deveria tê-las era eu.
Meu mundo caiu? Mas que pergunta infâme, é claro que não, meu mundo apenas retirou-se de órbita para determinados assuntos por tempo indeterminado.
Eu não quero mais viver pra mim, chega de pensar só no que me faz feliz e deixar quem tanto me cuida (sim), aos prantos.
Isso não serve só pra menina, mas serve para todos os que me cercam, "- seja mais responsável", diziam. Sim, serei, tentarei ser, mesmo que mais uma vez em vão, mas vou tentar, pelo menos para isso a esperança ainda não morreu.
A esperança, mas que palavra falha, palavra de quem é lento em fazer as coisas acontecerem, pois esperando você não vai a lugar algum....deixa disso homem, você tem que agir, deixe que a esperança viva para os outros....

to escrevendo de mais e dormindo de menos, algum dia eu ainda verei o resultado de tudo isso...
eu ESPERO....hihi!

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Mais do que culpa

Assim como a fênix, ressurgindo das cinzas está esse blogueiro que vos escreve.
Vivendo um momento nada agradável, com lágrimas e músicas passando sem parar pela minha cabeça, remetendo ao passado que se torna cada dia mais presente na minha vida.
Hoje eu chorei, sozinho e escondido, quiseram saber o que eu tinha e não falei, não, não quero ajuda, aliás eu não mereço a ajuda de vocês porque a culpa foi toda minha. Eu mereço a dor e a solidão em que teimo em permanecer esse tempo todo, isso mesmo, se tem alguém que merece o que estou passando esse alguém sou eu.
Quem mandou fazer o que fez e não se tocar no momento certo que a pessoa que merecia o céu e todos os brindes que vem junto com ele tinha que receber a atenção devida. Aquela atenção que você preferiu dar a outro alguém...
Uns pensam que estou me torturando, que tenho que rever a situação e pensar um pouco mais em mim, mas e a pessoa que não pensei no momento em que deveria ter pensado? Aquela pessoa pesnou em mim e eu não pensei nela, aliás, eu pensei só em mim. Sim, eu mereço mas não nego, eu queria ter tudo aquilo de volta, aqueles mimos, as conversas e a falta delas em determinados momentos, não nego que se pudesse eu voaria e pousaria em sua janela pra poder vê-la dormir, mesmo que não a tocasse, só pra poder revela e respirar o mesmo ar que ela esteja respirando, nem que seja por um milésimo de segundo. Mesmo que seja o espaço de tempo necessário para o beija-flor bater as asas.
Uma música me ajudou a chorar hoje, ajudou a soltar um pouco do que me maltratava, mas mesmo assim eu não esqueço, ao contrário, eu só lembro e relembro e penso e reflito...Quero esquecer....não...quero lembrar e voltar a fazer.
Ah, a música é Tá bom, pena que não esteja....